Letra: Joaquim Gomes Diniz
Música: Oscar Santos
Letra:
Eia! Povo destemido
Deste rincão brasileiro
Seja sempre o teu grito partido
De leal coração altaneiro
Salve! Rico torrão do Amapá
Solo fértil de imensos tesouros
Os teus filhos alegres confiam
Num futuro repleto de louros
Se o momento chegar algum dia
De morrer pelo nosso Brasil
Hei de ver deste povo à porfia
Pelejar neste céu cor de anil
Se o momento chegar algum dia
De morrer pelo nosso Brasil
Hei de ver deste povo à porfia
Pelejar neste céu cor de anil
Eia! Povo herói, varonil
Descendente da raça guerreira,
Ergue forte, leal, sobranceira
A grandeza do nosso Brasil
Salve! Rico torrão do Amapá
Solo fértil de imensos tesouros
Os teus filhos alegres confiam
Num futuro repleto de louros
Se o momento chegar algum dia
De morrer pelo nosso Brasil
Hei de ver deste povo à porfia
Pelejar neste céu cor de anil
Se o momento chegar algum dia
De morrer pelo nosso Brasil
Hei de ver deste povo à porfia
Pelejar neste céu cor de anil