Himno Nacional del Perú
Hino do Peru (tradução)
(Hino Nacional do Peru)
Letra: José de la Torre Ugarte
Música: José Bernardo Alcedo
Letra:
Versão em português:
Somos livres, sejamos sempre livres
e antes que o sol negue suas luzes
que sentimos falta do voto solene
que o país elevou ao eterno,
O peruano foi oprimido por muito tempo
a sinistra corrente foi arrastada;
condenado à cruel servidão
Por um longo tempo em silêncio ele gemeu.
Mas apenas o grito sagrado
Liberdade! em suas margens foi ouvido
a indolência de um escravo treme,
o pescoço humilhado se ergueu.
Já o rugido das correntes furiosas
que ouvimos três séculos de horror,
do grito livre ao sagrado
que ouviu o mundo atônito, cessou.
Por toda parte San Martín inflamando,
liberdade, liberdade, pronunciada,
e balançando sua base nos Andes
Eles anunciaram isso também, em uma só voz.
Com sua influência o povo desperta
e como um relâmpago a opinião se espalhou;
do istmo às terras do fogo
Do fogo à região congelada.
Todo mundo jura quebrar o link
que a natureza negou os dois mundos
e quebrar esse cetro que a Espanha
Ele se apoiou orgulhosamente em ambos.
Lima, cumpra esse voto solene,
e, grave, sua raiva mostrou,
para o impotente tirano jogando,
que tentaram prolongar a sua opressão.
Ao seu esforço, os grilos saltaram
e os sulcos que ele mesmo reparou,
Eles alimentaram o ódio e a vingança
aquele herdeiro de seu Inca e Senhor.
Compatriotas, não mais a vendo como escrava
Se humilhada por três séculos ela gemeu,
para sempre vamos jurar que ela está livre
mantendo seu próprio esplendor.
Nossos braços, até hoje desarmados
Eles estão sempre preparando o canhão,
que um dia as praias da Península Ibérica
Eles sentirão o terror do seu rugido.
Vamos excitar o ciúme da Espanha
Bem, ele sente com diminuição e fúria
Que na competição de grandes nações
Nossa pátria se tornará um modelo.
Na lista que é formada por estes
Vamos preencher a linha primeiro
Que o ambicioso tirano Iberinus,
Isso devastou toda a América.
No seu cume, os Andes mantêm
a bandeira ou flâmula bicolor,
que aos séculos anunciam o esforço
que sendo livre, ele nos deu para sempre.
À sua sombra, vivamos em paz,
e quando o Sol nasce através de seus picos,
vamos renovar o grande juramento
que nos rendamos ao Deus de Jacó.
Outras Versões:
Somos libres seámoslo siempre
y antes niegue su luces el sol
que faltemos al voto solemne
que la patria al eterno elevó,
Largo tiempo el peruano oprimido
la ominosa cadena arrastró;
condenado a una cruel servidumbre
largo tiempo en silencio gimió.
Mas apenas el grito sagrado
¡Libertad! en sus costas se oyó
la indolencia de esclavo sacude,
la humillada cerviz levantó.
Ya el estruendo de broncas cadenas
que escuchamos tres siglos de horror,
de los libres al grito sagrado
que oyó atónito al mundo, cesó.
Por doquier San Martín inflamando,
libertad, libertad, pronunció,
y meciendo su base los Andes
la anunciaron, también, a una voz.
Con su influjo los pueblos despiertan
y cual rayo corrió la opinión;
desde el itsmo a las tierras del fuego
desde el fuego a la helada región.
Todos juran romper el enlace
que natura a ambos mundos negó
y quebrar ese cetro que España
reclinaba orgullosos en los dos.
Lima, cumple ese voto solemne,
y, severa, su enojo mostró,
al tirano impotente lanzando,
que intentaba alargar su opresión.
A su esfuerzo saltaron los grillos
y los surcos que en sí reparó,
le atizaron el odio y venganza
que heredera de su Inca y Señor.
Compatriotas, no más verla esclava
si humillada tres siglos gimió,
para siempre jurémosla libre
manteniendo su propio esplendor.
Nuestros brazos, hasta hoy desarmados
estén siempre cebando el cañón,
que algún día las playas de Iberia
sentirán de su estruendo el terror.
Excitemos los celos de España
Pues presiente con mengua y furor
Que en concurso de grandes naciones
Nuestra patria entrará en parangón.
En la lista que de éstas se forme
Llenaremos primero el reglón
Que el tirano ambicioso Iberino,
Que la América toda asoló.
En su cima los andes sostengan
la Bandera o pendón bicolor,
que a los siglos anuncie el esfuerzo
que ser libres, por siempre nos dio.
A su sombra, vivamos tranquilos,
y al nacer por sus cumbres el Sol,
renovemos el gran juramento
que rendimos al Dios de Jacob.