La Bayamesa
Hino de Cuba (tradução)
(Bayamo: cidade cubana)
Letra: Perucho Figueredo
Música: Perucho Figueredo
Letra:
Versão em português:
Ao combate correi bayameses,
que a pátria vos contempla orgulhosa;
não temai uma morte gloriosa,
que morrer pela pátria é viver!
Em cadeias viver é viver
em afronta e opróbrio consumido.
Do clarim escutai o som,
às armas, valentes, correi!
Não temai; os feroses ibéricos
são covardes qual todo tirano
não resistem ao braço cubano;
para sempre seu império caiu.
Cuba livre! Espanha já morreu,
seu poder e seu orgulho aonde foram?
Do clarim escutai o som,
às armas, valentes, correi!
Contemplai nossas tropas triunfantes.
Contemplados a eles caídos,
por covardes, fogem vencidos:
por valentes, soubemos triunfar!
Cuba livre! Podemos gritar
do canhão ao terrível estampido.
Do clarim escutai o som,
às armas, valentes, correi!
Outras Versões:
¡Al combate corred Bayameses,
que la patria os contempla orgullosa;
no temáis una muerte gloriosa,
que morir por la patria es vivir!
En cadenas vivir es vivir
en afrenta y oprobio sumido.
Del clarín escuchad el sonido;
¡a las armas, valientes, corred!
No temáis; los feroces Iberos
son cobardes cual todo tirano
no resisten al brazo Cubano;
para siempre su imperio cayó.
¡Cuba libre! Ya España murió,
su poder y su orgullo ¿do es ido?
¡Del clarín escuchad el sonido
¡¡a las armas!!, valientes, corred!
Contemplad nuestras huestes triunfantes
contempladlos a ellos caídos,
por cobardes huyen vencidos:
por valientes, supimos triunfar!
¡Cuba libre! podemos gritar
del cañón al terrible estampido.
¡Del clarín escuchad el sonido,
¡¡a las armas!!, valientes, corred!