Letra: Antônio José Soares de Souza Júnior
Música: João Elias da Cunha
Letra:
Fluminenses, avante! Marchemos
Às conquistas da paz, povo nobre!
Somos livres, alegres brademos
Que uma livre bandeira nos cobre
Fluminenses, eia! Alerta!
Ódio eterno à escravidão!
Que na Pátria enfim liberta
Brilha a luz da redenção!
Nesta Pátria, do amor áureo templo
Cantam hinos a Deus nossas almas
Veja o mundo surpreso este exemplo
De vitória, entre flores e palmas
Fluminenses, eia! Alerta!
Ódio eterno à escravidão!
Que na Pátria enfim liberta
Brilha a luz da redenção!
Nunca mais, nunca mais nesta terra
Virão cetros mostrar falsos brilhos
Neste solo que encantos encerra
Livre Pátria terão nossos filhos
Fluminenses, eia! Alerta!
Ódio eterno à escravidão!
Que na Pátria enfim liberta
Brilha a luz da redenção!
Ao contar delirante dos hinos
Essa noite, dos tronos nascida
Deste sol, aos clarões diamantinos
Fugirá, sempre, sempre vencida
Fluminenses, eia! Alerta!
Ódio eterno à escravidão!
Que na Pátria enfim liberta
Brilha a luz da redenção!
Nossos peitos serão baluarte
Em defesa da Pátria gigante
Seja o lema do nosso estandarte
Paz e amor! Fluminenses, avante!
Fluminenses, eia! Alerta!
Ódio eterno à escravidão!
Que na Pátria enfim liberta
Brilha a luz da redenção!